Este trabalho se propõe a estudar o processo criativo a partir das macrorrelações de comunicação estabelecidas pelo artista no contexto social, cultural e histórico e das relações internas em que se desenvolvem intensos diálogos com ele mesmo ou com o outro. Essa pesquisa tem como objeto de estudo as anotações de modo geral que o artista vai deixando, como rastros de criação, e que, de origens diversas, serviram de base para os estudos desenvolvidos nesta tese. A metodologia adotada é a da crítica genética, com abordagem teórica que se sustenta no diálogo da semiótica de linha peirceana e o pensamento de Edgar Morin, assim como é desenvolvido por Salles nas discussões sobre o processo de criação como rede em construção.
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