Esta pesquisa aborda procedimentos e recursos comunicacionais da producao de criticos de arte brasileiros, tendo como relevância buscar atenuar a grave lacuna e a ausencia de debate acerca de tal atividade no Brasil, onde a crise da critica transformou-se em verdadeiro cliche. Foram investigados modos de aproximacao e mediacao dos acontecimentos artisticos, debates no espaco público das midias impressas, critérios de análise, sobretudo, entre as décadas de 1960 e 1970, momento em que se pode observar inúmeras transformacões na critica e um processo de profissionalizacao e diversificacao das tarefas de criticos em instituicões, universidades, mercado de arte, midias. Aracy Amaral, Frederico Morais, Ronaldo Brito, Paulo Sergio Duarte, Annateresa Fabris, Paulo Venâncio Filho, Fernando Cocchiarale, Gloria Ferreira, Tadeu Chiarelli, Cristina Freire, Marcio Doctors, Mônica Zielinsky, Maria Amélia Bulhões, Sônia Salzstein foram entrevistados e investigados a luz de seus processos. Esses sujeitos autores relataram suas experiencias, modos de agir, referencias, posicionamentos frente a arte, a cultura, a politica, diálogos mantidos com o entorno, contatos com artistas, experiencias com a arte, relacões com a historia da arte e com a propria critica, instrumentais de análise. Confira a pesquisa completa abaixo:


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