Esta pesquisa deriva da minha necessidade de entender o processo de preparação do ator no cinema pernambucano a partir da sua desconstrução. Dessa forma, tomarei como objeto de estudo o trabalho de imersão do ator Irandhir Santos, protagonista dos filmes Febre do Rato (2011), do diretor Cláudio Assis; Tatuagem (2013), do diretor Hilton Lacerda; O Som ao Redor, 2013, de Kléber Mendonça e História da Eternidade (2014), de Camilo Cavalcante. Além desses, existe o trabalho da atriz Hermila Guedes, Era uma vez eu, Verônica, 2014, de Marcelo Gomes e O Céu de Suely, (2006), de Karim Aïnouz. Esse corpus compreende a recente produção cinematográfica de filmes produzidos no estado de Pernambuco que nasceram de um processo colaborativo no qual o ator exerce uma posição de destaque na estruturação do discurso final. Como procedimento metodológico, proponho utilizar a “Crítica de Processos”, elaborada pela pesquisadora Cecília de Almeida Salles (2006), que busca entender o processo de criação artística por meio de seus relatos, rastros e da observação ativa da realização de um filme. Confira a pesquisa completa abaixo:


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